O cantor Justin Bieber está na capa da nova edição da revista GQ e, na entrevista, faz referência à sua aproximação da Igreja. Para ele, o relacionamento com o pastor e a Bíblia foram essenciais para que desse a volta por cima e deixasse a fase turbulenta para trás. “Acho que é por isso que eu tenho uma relação com Ele [Deus], porque eu preciso. Eu me ferro sozinho. Quando estou sozinho e não tenho nada para me apoiar? É terrível. Fico uma pessoa terrível”, afirma.
Apegado aos ensinamentos religiosos, ele garante que, se não tivesse o apoio espiritual, ainda estaria fazendo burradas por aí. “Coisas estúpidas”, como ele diz. Para Justin, mergulhar na negatividade é “exatamente o que o Diabo quer”. “Ele não quer que sejamos felizes. Ele quer, você sabe, que não vivamos a vida que podemos viver de verdade”, diz.
Para Justin, Deus representa a esperança – algo ao qual ele pode se agarrar. “Uma sensação de segurança, uma sensação de ser querido”, diz. Sua mãe também se apegou à Igreja após seu nascimento. Para quem não sabe, ela chegou a viver na rua e em abrigo, viciada em drogas. “Todo mundo, quando começa a crescer, percebe ‘cara, eu fiz algumas cagadas quando era mais novo’. Não sou só eu. Se eu pudesse voltar atrás, realmente não mudaria muita coisa. Eu acho que essa é minha jornada. Foi isso que me tornou quem eu sou”, conclui.