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Grupo de universitários acusa Adele de naturalizar comportamento de perseguidor em “Hello”


“Hello” quebrou recordes de vendas e streamings, virou uma sensação nas paradas internacionais, mas também fez um grupo de universitários torcer o nariz. O Centro de Gênero e Iqualidade da Universiade de Oklahoma, nos Estados Unidos, critica o single da Adele por naturalizar o comportamento de “stalker”, ou seja, perseguidor, obsessivo. Os universitários estão usando trechos da letra em pôsteres espalhados no campus para promover o Mês da Conscientização Nacional da Perseguição.

No verso “I must have called a thousand times” (eu deveria ter ligado mil vezes), o grupo de estudantes identifica um claro comportamento de perseguição. “Os exemplos da música foram usados para demonstrar como aspectos da mídia popular podem ser interpretados para normalizar comportamentos interpessoais não saudáveis”, disse a diretora do Centro, Kathy Moxley, ao Fox News.

Embora a crítica à “Hello” que tenha virado notícia, o Centro de Gênero de Igualdade da universidade também aponta o comportamento de stalker em “Animals”, do Maroon 5. O motivo é a parte “Baby, I’m preying on you tonight. Hunt you down eat you alive” (serei seu predador essa noite, te caçarei, te comerei viva).