Rihanna é destaque da nova edição da Vanity Fair. Com cabelos ruivos, a cantora aparece na capa de novembro. No papo, a publicação promete conversa sobre Chris Brown, relacionamentos e porque ela não é a rebelde que todos imaginam.
“Se eu quisesse apenas sexo casual, eu continuaria”, continuou sobre Matt Kemp, com quem saiu por três meses. “Eu vou fazer o que me deixa feliz e o que estou a fim no momento, mas isso é vazio para mim. No dia seguinte me sentiria um lixo”, explicou. “A indústria cria estas histórias que lhe deixam até desconfortável em ser amiga de alguém. Se você me vê sentada do lado de alguém, eu não posso? Sério? Eu tenho que ser bastante cuidadosa – o que elas dizem, porque elas querem estar ao meu lado, porque querem dormir comigo. Me transforma numa pessoa muito protetora. Aprendi da pior maneira”, continuou.
Ainda sobre Chris Brown, Rihanna acredita que, no final, ela virou o “inimigo”. “Pensei sim que podia mudá-lo. Eu era muito protetora com ele. Sentia que as pessoas não o compreendiam, mesmo depois [da agressão]. Mas quer saber? Você percebe depois de um tempo nesta situação que você é o inimigo. Você quer o melhor para eles, mas se você os lembrar dos seus fracassos ou dos maus momentos ou até dizer que você aguentaria algo por eles, eles pensam menos sobre você – porque eles sabem que você não merece aquilo. E se você aguenta, talvez você esteja concordando que você merece e é quando finalmente você precisa parar e assumir que estava sendo estúpida. Às vezes você precisa se afastar. Eu não o odeio. Eu me preocuparei com ele até o dia de morrer. Não somos amigos, mas não somos inimigos. Nós não temos nenhum tipo de relacionamento no momento”.