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Críticas e ofensas dominam redes sociais do Fly a cada novo post da boyband


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Passada quase uma semana desde a divulgação da entrevista do grupo pop teen Fly para uma revista, com as declarações preconceituosas, o trio ainda tem que lidar com as consequências. Se a poeira baixou na mídia, Paulo, Nathan e principalmente Caíque Gama sentem na pele a represália dos internautas – que não formam seu público, mas se sentiram ofendidos com o que foi considerado racista, machista e homofóbico (conteúdo de tweets antigos que vieram à tona). A cada novo post que o Fly faz em suas redes sociais, recebe inúmeras críticas e mensagens de ódio, em meio ao também presente apoio das fãs, em maioria meninas adolescentes.

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Tentando ignorar a repercussão negativa e seguir em frente, o grupo fez um post de divulgação de um show no Instagram e choveu negatividade. Sem ligar para o conteúdo do post, as pessoas fizeram comentários sobre o racismo e o “cabelo ruim” (Caíque Gama disse que trança era uma salvação para quem tinha cabelo ruim). “Não merecem a admiração de tantas jovens… Afinal de contas, o comentário maldoso do tal de Caíque só incitou mais a discriminação”, escreveu uma internauta.

No Facebook, idem. Quando o grupo divulgou seu disco, afirmando estar “nas melhores lojas”, foi a deixa para mais rejeição. Muita gente comentou com ironia, chamando o grupo de “porcaria” e “bosta”. Aparentemente, as pessoas estão ligadas nas redes sociais da boyband só para demonstrar constante indignação e para não deixar o assunto morrer tão facilmente.

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No Twitter, uma simples busca pelos nomes Fly e Caíque Gama revela que o assunto ainda está na boca do povo. Fãs constantemente tentam defender os cantores, dando novas interpretações para a entrevista, mas ninguém compra a ideia.

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