Adele vendeu mais downloads do que qualquer outra pessoa na semana de lançamento do single “Hello”. Quando lançou o disco “25”, idem: recordes de vendas. Mas ela não se considera uma popstar, pelo menos não da maneira que identifica o termo. “Não acho que eu poderia ser uma popstar, e também não tenho desejo de ser”, diz em entrevista à revista Rolling Stone.
Para ela, popstars são pessoas como Madonna e Taylor Swift, com a capacidade de se reinventar de tempos em tempos. Ela elogia ambas na entrevista. “A menos que você tenha essa habilidade de reinvenção, acho que é um mundo perigoso para se entrar, porque é de vida curta e eu não tenho isso em mim, de me reinventar muito, de experimentar gêneros, estilos e tendências. Apenas não tenho a habilidade para fazer isso”, acredita.
Reinventando-se ou não, o público a ama. Adele já é, sem qualquer sombra de dúvidas, a maior vendedora de discos de 2015. E é isso que ela quer continuar fazendo: álbuns que transmitam sua verdade. “Quero fazer discos o resto da minha vida, eu acho”. No ano que vem, será a vez da turnê. Adele está com uma agenda de shows em arenas pela primeira vez. Por enquanto, são só na Europa, mas o mundo espera que ela viaje para outros lugares.